sábado, 30 de abril de 2011

Mensagem da semana

“SABEMOS QUE SE APRENDE MELHOR      

Quando se contextualiza o que se aprende.

Quando os aprendizes se sentem envolvidos no que aprende.

Quando se descobre o mundo em companhia de outros.

Quando a indagação é o caminho a seguir, e não o lugar de destino.

Quando nos surpreendemos com nossa própria aprendizagem.

Quando se transfere sobre o que se aprende e sobre as dificuldades enfrentadas para aprender.

Quando o  conhecimento não transita do simples ao complexo, porque a complexidade já se contra em cada lugar que exploramos.

Quando nos damos conta do que aprendemos e compartilhamos isso com os outros.”
                                               Fernando Hernández


Alienação Parental


“Considera-se ato alienação parental a interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida, por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua  autoridade, guarda ou vigilância para que repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este”
A chamada Síndrome de Alienação Parental (abreviada como SAP) é um termo cunhado por Richard A. Gardner no início de 1980 para se referir ao que ele descreve como um distúrbio no qual uma criança, numa base contínua, deprecia ou insulta um dos pais sem qualquer justificativa, devido a uma combinação de fatores, incluindo a doutrinação pelo outro progenitor (quase  exclusivamente como parte de uma disputa da custódia da criança) e as tentativas da própria criança denegrir um dos pais. Gardner introduziu o termo em um documento de 1985, descrevendo uma série de sintomas que tinha observado durante o início de 1980.
Os casos mais freqüentes de Síndrome de Alienação Parental estão associados a situações onde a ruptura da vida conjugal gera, em um dos genitores, uma tendência vingativa muito grande. Quando este não consegue elaborar adequadamente o luto da separação, desencadeia um processo de destruição, vingança, desmoralização do ex conjugue. Neste processo vingativo, o filho é utilizado como instrumento da agressividade direcionada ao parceiro.
O ex presidente Luiz Inácio da Silva sancionou no dia 26 de agosto o projeto de lei de Alienação Parental.
O processo terá tramitação prioritária, basta restar configurado  o ato, a requerimento ou de ofício, em qualquer momento processual, em ação autônoma ou de forma incidental. E o juiz determinará , com urgência, ouvindo o Ministério Público, as medidas provisórias necessárias para a preservação da integridade psicológica da criança ou do adolescente.
A lei prevê , também, punição para quem apresentar falsa denúncia contra o genitor, contra familiares ou contra avós, para dificultar a convivência com a criança ou adolescente; ou  mudar domicílio para local distante sem justificativa, para dificultar a convivência da criança ou do adolescente, com o outro genitor, avós ou familiares. Há previsão de multa, acompanhamento psicológico, e a perda da guarda da criança para quem manipular os filhos.

Lei na íntegra:



sexta-feira, 22 de abril de 2011

Mensagem da semana

"Páscoa é dizer sim ao amor e à vida; é investir na fraternidade, é lutar por um mundo melhor, é vivenciar a solidariedade."


DISLEXIA


Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula.

Pesquisas realizadas em vários países mostram que cerca de 10 a 15% da população mundial é disléxica. Ao contrário do que muitos pensam, a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico.

Por esses múltiplos fatores é que a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar, sobre a qual falaremos mais adiante. Esse tipo de avaliação dá condições de um acompanhamento pós diagnóstico mais efetivo, direcionado às particularidades de cada indivíduo, ou resultados concretos.

Pré-escola:
Fique alerta se a criança apresentar alguns desses sintomas:
. Imaturidade no trato com outras crianças.
. Fraco desenvolvimento da atenção.
. Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem.
. Atraso no desenvolvimento visual.
. Dificuldade em aprender rimas e canções.
. Fraco desenvolvimento da coordenação motora.
. Dificuldade com quebra-cabeças.
. Falta de interesse por livros impressos.

O fato de apresentar alguns desses sintomas não indica necessariamente que ela seja disléxica; há outros fatores a serem observados. Porém, com certeza estaremos diante de um quadro que pede uma maior atenção e/ou estimulação.

Idade escolar
Nesta fase, se a criança continua apresentando alguns ou vários dos sintomas à seguir, é necessário um diagnóstico e acompanhamento adequado, para que possa prosseguir seus estudos junto com os demais colegas e não tenha prejuízos emocionais:

. Dificuldade na aquisição e automação da leitura e escrita.
. Pobre conhecimento de rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras).
. Desatenção e dispersão.
. Dificuldade em copiar de livros ou da lousa.
. Dificuldade na coordenação motora fina (desenhos, pintura, etc.) e/ou grossa (ginástica, dança, etc.).
. Desorganização geral, podemos citar os constantes atrasos na entrega de trabalhos escolares.
. Dificuldades visuais, como por exemplo, podemos, perceber com certo impacto, a desordem dos trabalhos no papel e a própria postura da cabeça ao escrever.
. Confusão entre direita e esquerda.
. Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas, etc...
. Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou sentenças longas e vagas.
. Dificuldade na memória de curto prazo, como instruções, recados, etc..
. Dificuldade em decorar seqüências, como meses do ano, alfabeto, etc..
. Dificuldade na matemática e desenho geométrico.
. Problemas de conduta como: retração, timidez excessiva, depressão, e menos comum, mas também possível, tornar-se o "palhaço" da turma.
. Grande desempenho em provas orais.

Se nessa fase a criança não for acompanhada adequadamente, os sintomas persistirão e irão permear a fase adulta, com possíveis prejuízos emocionais, além de sociais e laborais.

Adulto
Se não teve um acompanhamento adequado na fase escolar, ou se possível pré-escolar, o adulto disléxico ainda apresentará dificuldades:

. Continuada dificuldade na leitura e escrita.
. Dificuldade para soletrar.
. Memória imediata prejudicada.
. Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomia).
. Dificuldade com direita e esquerda.
. Dificuldade em aprender uma Segunda língua.
. Dificuldade em organização geral.
. Comprometimento emocional.

Diagnóstico
Os sintomas que podem indicar a dislexia, antes de um diagnostico multidisciplinar, só indicam um distúrbio de aprendizagem, não confirmam a dislexia. E não para por aí, os mesmos sintomas podem indicar outras situações, como lesões, síndromes, etc. Então, como diagnosticar a dislexia?

Identificado o problema de rendimento escolar ou sintomas isolados, que podem ser percebidos na escola ou mesmo em casa, deve se procurar ajuda especializada.

Uma equipe multidisciplinar, formada por psicóloga, fonoaudióloga e psicopedagoga clínica deve iniciar uma minuciosa investigação. Essa mesma equipe deve ainda garantir uma maior abrangência do processo de avaliação, verificando a necessidade do parecer de outros profissionais, como neurologista, oftalmologista e outros, conforme o caso.

A equipe de profissionais deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia. É o que chamamos de Avaliação Multidisciplinar e de Exclusão.

Outros fatores deverão ser descartados, como déficit intelectual, disfunções ou deficiências auditivas e visuais, lesões cerebrais (congênitas ou adquiridas), desordens afetivas anteriores ao processo de fracasso escolar (com os constantes fracassos escolares o disléxico irá apresentar prejuízos emocionais, mas estes são conseqüência, não causa da dislexia), e outros distúrbios de aprendizagem, como: o déficit de atenção, a hiperatividade (ambos podem ocorrer juntas, é o DAAH - Déficit e Atenção e Aprendizagem com Hiperatividade; lembrando que a hiperatividade também pode ocorrer em conjunto com a dislexia).

Neste processo ainda é muito importante: tomar o parecer da escola, dos pais e levantar o histórico familiar e de evolução do paciente.

Essa avaliação não só identifica as causas das dificuldades apresentadas, assim como permite um encaminhamento adequado a cada caso, através de um relatório por escrito.

No caso da dislexia, o encaminhamento orienta o acompanhamento consoante as particularidades de cada caso, o que permite que este seja mais eficaz e mais proveitoso, pois o profissional que assumir o caso não precisará daquele tempo, (muitas vezes indeterminado) para identificação do problema, bem como terá ainda acesso a pareceres importantes para o caso. Conhecendo as causas das dificuldades e os potenciais do indivíduo, o profissional pode utilizar a linha que achar mais conveniente. Os resultados irão aparecer de forma consistente e progressiva. O acompanhamento profissional dura de dois a cinco anos, dependendo do caso.

Ao contrário de que muitos pensam, o disléxico sempre contorna suas dificuldades. Ele responde muito bem a tudo que passa para o concreto. Tudo que envolve os sentidos é mais facilmente absorvido. O disléxico também tem sua própria lógica, sendo muito importante o bom entrosamento entre profissional e paciente.

Outro passo importante a ser dado é definir um programa em etapas, e somente passar para a seguinte , após confirmar que a anterior foi devidamente absorvida e sempre retomando as etapas anteriores. É o que chamamos de sistema Multissensorial e Cumulativo.

Também é de extrema importância haver uma boa troca de informações, experiências e até sintonia dos procedimentos executados, entre profissional, escola e família.

fonte:
http://www.dislexia.org.br/abd.html

Bons livros sobre o assunto:

*Entendendo a Dislexia
Whaywitz, Sally .Artmed

*A Vida Secreta da Criança com Dislexia
Frank, Robert .M.Books

*Dislexia, Fala e Linguagem
Um manual do profissional
Snowling, Margaret; Stackhouse, Joy .ARTMED


*Nem Sempre é o que Parece Como Enfrentar a Dislexia e os Fracassos Escolares
 Ianhez, Maria Eugenia; Nico, Maria Angela. ALEGRO


*O Dom da Dislexia
Braun, Eldon M.; Davis, Ronald D. ROCCO


quinta-feira, 21 de abril de 2011

Filme : Como Estrelas na Terra Toda Criança é Especial

Taare Zameen Par” é um filme delicado  que conta a história de uma criança que sofre com dislexia e custa a ser compreendida.
Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu uma vez o terceiro período (no sistema educacional indiano) e corre o risco de repetir de novo.
As letras dançam em sua frente, como diz, e não consegue acompanhar as aulas nem focar sua atenção.   O menino é repreendido por ter dificuldade de se concentrar e acaba deprimido .Os pais são chamados na escola para falar com a diretora e o pai do garoto decide levá-lo a um internato. A  atitude só  faz Ishaan regredir  a vontade de aprender .Ele  entra em depressão, sentindo falta da mãe e do irmão mais velho.No internato um professor atento e dedicado acaba por trazê-lo de volta à vida, com seu jeito diferente de educar.Não demorou para que o diagnóstico de dislexia ficasse claro para ele, o que o leva a por em prática um ambicioso plano de resgatar aquele garoto que havia perdido sua réstia de luz e vontade de viver
Ficha técnica:Produção e direção: Aamir Khan
Concepção e edição: Deepa Bhatia
Música: Shankar Ehsaan
Local: India
Ano: 2007
Confira abaixo trailer do filme.
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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Pouco sono pode causar depressão em adolescentes


Estudo revela que jovens que dormem menos possuem mais chances de depressão.
O Centro Médico da Universidade de Columbia, Nova York, realizou um estudo analisando adolescentes e fazendo relação entre o sono e a depressão.
No estudo, adolescentes entre 12 e 18 anos foram analisados e concluiu que aqueles que vão dormir após a meia-noite tem 24% mais chances de ter depressão do que aqueles que dormem antes das 22 horas.
Entre adolescentes que dormem menos de cinco horas por noite a chance de depressão é 71% maior do que aqueles que descansam oito horas.
A análise da pesquisa foi feita por dados de 15,5 mil adolescentes coletados na década de 90.
Entre os analisados, um em cada 15 jovens já estava deprimido.
Outra diferença analisada entre os horários de dormir foi relacionada aos pensamentos.
Jovens que dormiam após a meia-noite possuíram 20% mais chances de pensar em suicídio do que os que dormiam antes das 22 horas.
Adolescentes que repousavam menos de cinco horas por noite aumentavam o risco de pensamentos suicidas para 48%.
Meninas, jovens mais velhos e entre os que tinham uma percepção menor de quanto seus pais se preocupavam com eles possuíram pensamentos suicidas ainda mais frequentes, assim como a depressão.
A maioria dos adolescentes analisados tinha ordens para que fossem dormir antes das 22 horas. Apenas um quarto dos pais permitia que seus filhos dormissem depois da meia-noite.
São recomendadas nove horas diárias de sono para a faixa etária, porém, em média, os jovens dormiam apenas sete horas e 53 minutos por noite.
James Gangwisch, coordenador do estudo, acredita que apesar da possibilidade de que os adolescentes deprimidos tenham dificuldade para dormir, a ligação entre a hora determinada pelos pais e a depressão sugere que a falta de sono tem um papel no desenvolvimento da condição.
De acordo com Gangwisch, a falta de sono afeta as respostas emocionais do cérebro e leva a um estado de irritação que dificulta lidar com as dificuldades do dia-a-dia.
Tal irritação pode afetar o julgamento, a concentração e o controle dos impulsos.
Ele acrescentou dizendo que a quantidade adequada do sono pode então ser uma medida preventiva e um tratamento adequado para a depressão.
De acordo com Sarah Brennan, presidente da organização de saúde mental YoungMinds, o sono suficiente, boa comida e exercícios regulares são essenciais para se manter emocionalmente saudável.
Fonte: 
BBC

Distúrbios mentais podem ser identificados na pré-escola


Tragédia evitável
Caso Wellington de Oliveira tivesse sido avaliado na infância e recebido tratamento adequado, a tragédia na escola Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio, poderia ter sido evitada.
A afirmação é do psiquiatra Timothy Brewerton, especialista em infância e adolescência e estudioso de casos de tiroteios em escolas, como a de Columbine, nos Estados Unidos, onde dois estudantes mataram 13 colegas em 1999, deixando 21 feridos.
Timothy Brewerton está no Brasil com mais sete psiquiatras e um psicólogo norte-americanos para conhecer o trabalho de algumas instituições que desenvolvem serviços para a infância e adolescência.
Distúrbios associados à violência
O pesquisador deu uma palestra para estudantes do curso de psiquiatria infantil da Santa Casa da Misericórdia, no centro do Rio.
"Há muitos distúrbios mentais associados à violência que podem ser identificados precocemente e, se tratados, é possível, sim, evitar que esse indivíduo se transforme num futuro antissocial ou psicopata. Por isso, segundo ele, o papel do Estado é vital, oferecendo um programa educacional e de saúde voltado para a pré-escola."
O médico explicou que a maioria das doenças mentais se desenvolve na infância e na adolescência. "E este é o momento de intervir, pois faz uma enorme diferença e pode determinar o futuro dessa criança ou adolescente".
Bullying
Brewerton disse que embora o bullying (agressões entre alunos) esteja associado a 75% dos casos de ataques a escolas, este não é o fator determinante, mas, sim, o fato de que todos os atiradores que sofreram bullying apresentavam transtornos mentais. O psiquiatra alertou, no entanto, que a prática de bullying é responsável por muitos problemas de saúde mental e devem ser reprimidos.
"A maioria das escolas americanas fecha os olhos para esse tipo de problema e algumas culpam mesmo a criança que sofre o bullying. Quando há uma briga, as duas crianças são suspensas ou punidas. A violência nas escolas é um problema de saúde pública e é preciso enfrentar isso com mais seriedade".
Ele informou que dados da Associação Nacional de Educação dos Estados Unidos mostram que 160 mil crianças faltam aula diariamente por medo de ataques ou intimidações.
Atiradores em escolas
O psiquiatra mostrou que entre 1966 e 2011 ocorreram 66 incidentes envolvendo atiradores em escolas. Do total 70% foram nos EUA (46) e 76% (57) cometidos por adolescentes. "Não existe um perfil. É impossível criar um estereótipo de um possível atirador. Mas posso garantir que a assistência de saúde mental evita todos os dias um ato violento na sociedade".
O fácil acesso a armas para ele é decisivo no alto número de ataques a escolas em seu país, e não deve ser ignorado, embora as autoridades norte-americanas se recusem a discutir o assunto. "Em 2009, um em cada dez jovens levou uma arma para a escola", lamentou o médico. "E 58% dos casos de expulsão nas escolas foram por porte de arma, sendo 17% por arma de fogo".
No entanto, segundo o médico é importante enfatizar que apenas 1% das mortes de crianças ocorre nas escolas, que ainda são um dos locais mais seguros do mundo.

Fonte:
http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=disturbios-mentais-identificados-pre-escola&id=6391&nl=nlds

sábado, 16 de abril de 2011

Mensagem da Semana

"A vida requer cuidado. Os amores também. Flores e espinhos são belezas que se dão juntas. Não queira uma só, elas não sabem viver sozinhas...
Quem quizer levar as rosas para sua vida, terá de saber que com elas vão inúmeros espinhos. Não se preocupe a beleza das rosas vale o incômodo dos espinhos..."

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Estimule o cérebro

Estimule seu cérebro. Os benefícios serão bons para a concentração, a memória, facilitando o aprendizado e a criatividade.
Aproveite estes exercícios para a estimulação cerebral:

A mente humana é surpreendente. Leia o texto abaixo:

De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea,não ipomtra em qaul odrem as lteras de uma plravaa etãso,a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!

Você consegue encontrar 2 letras B abaixo?
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRBRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRBRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

Agora que você encontrou as letras "B". Encontre o 1:
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIII1IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Uma vez o "1" encontrado. Encontre o "6":
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999699999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999


Agora vai ficando mais difícil. Encontre o "N":
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMNMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM


Por fim, encontre o "Q":
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOQOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO





Os exercícios abaixo foram retirados do site:
http://swasthya.marcocarvalho.com/5-exercicios-para-treinar-seu-cerebro/

Exercícios para treinar seu cérebro 
  1. Diga em voz alta os dias da semana na ordem inversa. Agora em ordem alfabética.
  2. Faça o mesmo com os meses do ano. Primeiro em ordem inversa e depois alfabética.
  3. Some mentalmente o ano, mês e dia em que você nasceu. Faça isso com a data de nascimento de outras pessoas.
  4. Diga o nome de dois objetos para cada letra do seu nome. Tente fazer sem repetir um objeto.
  5. Onde você esteja, veja cinco objetos vermelhos que cabem no seu bolso e 5 azuis que não cabem.
Na prática psicopedagógica um bom livro  para ser usado é "Ginástica Cerebral", de Paul Denninson, Editora Século XXI, 1996.
Por: Regina Lucia B. de Andrade

domingo, 10 de abril de 2011

Cuide-se

O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade. 
Preste atenção!
O plantio é livre, a colheita, obrigatória ... Preste atenção no que você esta plantando, pois será  a mesma coisa que irá colher!!


"Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora  por não perceber sua simplicidade."
Mário Quintana

sábado, 9 de abril de 2011

domingo, 3 de abril de 2011

Você já ouviu falar em resiliência?

Para a Física é a propriedade de um material de recuperar a sua forma ou composição, após sofrer choque ou deformação; elasticidade.
O termo “resiliência psicológica” surgiu na década de 60, quando Frederic Flach, estudando sua história de vida e de outros que haviam superado grandes adversidades, emprestou -o  da Física e passou a empregá- lo para o ser humano.
Significa a capacidade humana de superação, tirando proveito dos sofrimentos, inerentes às dificuldades.
 A resiliência reduz riscos de doenças e melhora a qualidade de vida. Para a manutenção da qualidade de vida e do equilíbrio emocional é importante treinar a capacidade de desenvolver a resiliência. A pessoa que possui resiliência desenvolve a capacidade de recuperar-se e moldar-se novamente a cada obstáculo, a cada desafio. Ela também é capaz de vencer as dificuldades e os obstáculos por mais fortes e traumáticos que eles sejam. Quanto mais resiliente for o indivíduo, haverá menos doenças e perdas e mais desenvolvimento pessoal será alcançado.
 Ser resiliente é conseguir sair das crises mais fortes, embora possa estar “machucado”.Olhar a situação de vários ângulos e escolher o melhor, olhar para frente e continuar seguindo adiante, a despeito das crises e dificuldades. Em situações de estresse saber vencer sem lesões severas. Mentalizar um projeto de vida, mesmo que não possa por em prática imediatamente. Vislumbrar sempre um futuro bom . Usar a criatividade para quebrar a rotina. Assumir riscos; ter coragem. Ter autoconfiança; acreditar em si mesmo e naquilo que é capaz.Gostar e aceitar mudanças. Encarar as situações de estresse como desafios. Manter clareza de propósito, calma e foco diante de situações adversas. Permitir-se sentir dor, recuar e, às vezes enfraquecer, para em seguida retornar ao estado original.
“ O resiliente é capaz  de responder de forma mais consistente aos desafios e dificuldades, de reagir com flexibilidade e capacidade de recuperação diante de desafios e circunstâncias desfavoráveis, obtendo uma atitude otimista, positiva e perseverante e mantendo um equilíbrio dinâmico , após os embates”.
A vida nos apresenta muitas histórias de superação. O vídeo abaixo é um bom exemplo.
Por: Regina Lucia B. de Andrade



sábado, 2 de abril de 2011

Mensagem da semana

O vídeo abaixo nos leva a refletir sobre os nossos sentimentos. De uma maneira singela ele nos revela  o quanto o medo, muitas vezes, atrapalha as nossas ações.