O computador está hoje, no centro da vida das pessoas, como meio de entretenimento, fonte de informação permanente para todas as pessoas. Informa adultos e crianças sobre os mais diferentes aspectos do mundo que os cercam.
As pessoas vivem rodeadas de equipamentos de todo os tipos.Enfrentar esta realidade significa ter como perspectiva pessoas que tenham capacidade de aprender e de utilizar a tecnologia para a busca, a seleção, a análise e a articulação entre informações e desta forma, construir e reconstruir, utilizando-se de todos os meios disponíveis, em especial dos recursos do computador.
O uso do computador funciona efetivamente, como instrumento no processo de aprendizagem, inserido num contexto que desafia o sujeito a crescer, a buscar novas formas de pensar , de procurar e selecionar informações. Pode despertar-lhe o prazer, desenvolver habilidades da escrita, a curiosidade para buscar dados, trocar informações, instigá-lo a enriquecer seu diálogo com o conhecimento sobre diferentes culturas e pessoas.
A utilização do computador como instrumento para minimizar as dificuldades de aprendizagem está diretamente ligada na avaliação prévia , na definição clara de objetivos, na identificação dos recursos necessários para a implementação da ação e a adequação à faixa etária. Utilização de softwares adequados: tutoriais, exercício e prática, programação, aplicativos, simulações, jogos , multimídia (pronta e de autoria) e internet ,são importantes instrumentos pedagógicos e podem contribuir no processo de aprendizagem ativa como: observar , identificar, comparar , classificar, conceituar, relacionar , inferir, entre outros.
O computador propicia uma reflexão do erro, o erro construtivo, e a busca de alternativas para a resolução da questão. O computador atrai a todos.
Muitos pacientes com grande rejeição aos trabalhos que utilizam-se de lápis, papel e borracha encontram satisfação em realizá-los com o uso desta tecnologia.
O vídeo abaixo, dá uma visão direta sobre a influência do computador na vida das crianças e adolescentes. Não podemos negá-lo.
Por: Regina Lucia B de Andrade
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