domingo, 30 de outubro de 2011

Documentário sobre dificuldades de aprendizagem

Documentário na HBO sobre dificuldades de aprendizagem: “Um filme para toda a família sobre muitas formas de aprendizagem.”.


“Não Sei Fazer Isto, Mas Sei Fazer Aquilo” / “I Can’t Do This But I Can Do That”

Um relato inspirador sobre crianças que descobriram habilidades reais e aprenderam a utilizá-las para superar as dificuldades.
Veja a programação: http://www.hbomax.tv/sinopsis.aspx?prog=HBO198538

Fonte:http://www.institutoabcd.org.br/portal/sem-categoria/documentario-na-hbo-sobre-dificuldades-de-aprendizagem-um-filme-para-toda-a-familia-sobre-muitas-formas-de-aprendizagem/

domingo, 23 de outubro de 2011

A Psicologia em diálogo com Edgar Morin

 
Sociólogo francês Edgar Morin participa do debate online 'A Psicologia em diálogo com Edgar Morin' dia 26 de outubro.


O sociólogo francês Edgar Morin vai estar no Conselho Federal de Psicologia no dia 26 de outubro de 2011 para participar do debate online A Psicologia em diálogo com Edgar Morin, das 10h às 12h.
A transmissão será pela página www.pol.org.br, sendo aceitas perguntas enviadas pela internet.
Participam da mesa junto com Morin, o presidente do CFP, Humberto Verona e a conselheira do CFP, Marilene Proença.
Participe, divulgue.

sábado, 22 de outubro de 2011

Crianças que sofrem castigo corporal apresentam QI mais baixo, indica estudo


Crianças que recebem castigos corporais mostram um quociente de inteligência mais baixo em todo o mundo, segundo uma pesquisa da Universidade de New Hampshire (EUA).
"Todo pai e toda mãe deseja filhos inteligentes", indicou Murray Straus, autor do estudo e participante da 14 Conferência Internacional sobre Violência, Abuso e Trauma em San Diego.
"Esta pesquisa mostra que se você evitar o castigo físico e corrigir de outras maneiras os maus comportamentos, você pode conseguir que as crianças sejam mais inteligentes", apontou ao destacar que os resultados do estudo tem implicações importantes para o bem estar dos menores em todo o mundo.
O estudo
Straus e Mallie Paschall, do instituto Pacífico para Pesquisa e Avaliação, estudaram amostrar nacionais representativas de 806 meninos e meninas de dois a quatro anos de idade e 705 com idade de cinco a nove anos. Ambos os grupos foram avaliados novamente quatro anos mais tarde.
Os quocientes de inteligência dos meninos com idade de dois a quatro anos que não recebiam castigo corporal foram cinco pontos mais altos quatro anos depois que os de quem os recebiam.
Os quocientes de inteligência dos meninos de cinco a nove anos de idade livres de castigo corporal foram 2,8 pontos mais altos quatro anos depois do que os menores do mesmo grupo de idade que sofreram castigos físicos.
"Como os pais punem os filhos faz diferença", assinalou Straus, que explicou que na medida em que "mais frequente ou intenso sejam os castigos, mais lento é o desenvolvimento da habilidade mental da criança."
Países com mais castigos
Straus também estabeleceu que o quociente de inteligência é mais baixo nos países onde é mais comum o castigo físico em crianças.
Para esta parte do estudo os especialistas usaram os dados de 32 nações sobre o castigo corporal experimentado por 17.404 estudantes universitários quando eram crianças.
Straus disse que o castigo corporal é extremamente estressante e pode tornar-se fonte de estresse crônico para os meninos e meninas que, geralmente, sofrem castigos três ou mais vezes por semana. Para muitos destes menores o castigo continua durante anos.

QI pode mudar durante a adolescência, afirma estudo

Uma pesquisa britânica publicada nesta quarta-feira (19) pela revista Nature mostra que o QI pode mudar, e muito, durante a adolescência. O estudo revela ainda que a alteração não é só na nota obtida, mas também na estrutura do cérebro.
O QI é a sigla para "quociente de inteligência", teste que mede a capacidade intelectual de uma pessoa. Tradicionalmente, esse valor era considerado estável durante toda a vida. As notas obtidas na infância são usadas pelos educadores para prever o desempenho das crianças no futuro. Portanto, a descoberta de que esse valor varia durante a adolescência pode causar impacto na área.
Os pesquisadores testaram 33 adolescentes em dois momentos diferentes. Em 2004, quando eles tinham entre 12 e 16 anos, foram submetidos a testes de QI e de ressonância magnética, para análise da estrutura do cérebro. Os exames foram repetidos em 2008 com os mesmos participantes e os dados obtidos foram comparados.
A diferença entre as notas obtidas chegou a 20 pontos para mais ou para menos.
“Nós encontramos uma correlação clara entre essa mudança na performance e as mudanças na estrutura do cérebro, então podemos dizer com alguma certeza que essas mudanças no QI são reais”, avalia Cathy Price, pesquisadora da Universidade College, de Londres, no Reino Unido.
“É análogo à forma física. Um adolescente que tem um corpo atlético aos 14 pode estar fora de forma aos 18 se parar de fazer exercícios. Por outro lado, um adolescente fora de forma pode melhorar se fizer exercícios”, compara Price.
Novas pesquisas deverão ser feitas para descobrir o que causa as mudanças no QI e no cérebro registradas e também para determinar se a tendência continua durante a fase adulta.